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05-10-2012: | A Copa do Mundo é
nossa Nos próximos anos, o Brasil será palco de eventos esportivos de destaque internacional, como a Copa do Mundo de Futebol, os Jogos Olímpicos, as Paralimpíadas, a Copa das Confederações e Copa América. Além de divulgar a cultura, gastronomia e os atrativos turísticos nacionais, os eventos devem gerar desenvolvimento econômico para o País, portanto, toda a população está escalada para fazer parte desse time. Essa foi a principal mensagem que a coordenadora da Secretaria Executiva do Comitê Paulista da Copa do Mundo de 2014, Raquel Verdenacci, deixou em sua palestra Eventos Esportivos e Desenvolvimento Regional, realizada durante a I Conferência Estadual de Desenvolvimento Regional de São Paulo (Ceder SP). “São Paulo só ganha mesmo, com a copa e com os Jogos Olímpicos, se os eventos significarem desenvolvimento econômico”, enfatizou Raquel.
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04-10-2012: | Olás, Permito-me reproduzir a excelente reportagem do Guilherme Meirelles. - Gilson Schwartz Soluções permanentes Por Guilherme Meirelles | Para o Valor, de São Paulo Gilson Schwartz: "Ideias empreendedoras e inovadoras podem contagiar o setor privado" A coleção de problemas enfrentados nos grandes centros urbanos - que vão do tráfego caótico ao deficiente atendimento ao cidadão em áreas como saúde, educação e segurança, além de questões estratégicas ligas ao fornecimento de água e energia - mobiliza o setor público e dá impulso a novos negócios. O atendimento de demandas crescentes, de forma eficiente e sustentável, uma tarefa de alta complexidade estimula a busca de soluções tecnológicas integradas e economicamente viáveis. A proximidade dos mega eventos esportivos que o Brasil irá sediar aumenta a urgência de se encontrar soluções e coloca o país no radar de grandes corporações. A Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016 são preciosas oportunidades para o desenvolvimento de produtos customizados que atendam as necessidades locais com soluções de longo prazo, que contribuam para a construção de cidades mais inteligentes. Dez dos 15 municípios brasileiros que têm mais de 1 milhão de habitantes irão sediar partidas da Copa 2014. "O Rio de Janeiro é hoje um laboratório vivo para aplicações voltadas para cidades inteligentes", afirma Rodrigo Uchoa, diretor de desenvolvimento de negócios da Cisco. No primeiro semestre, a Cisco anunciou investimentos de R$ 1 bilhão até 2016, o que inclui a construção de um centro de inovação no Centro do Rio, que deverá estar em operação em 2013. O foco será em soluções de sistemas de telecomunicações, na comunicação entre sensores, redes cabeadas e sem fio, data centers e aplicações inteligentes de análises de informações, principalmente em infraestrutura urbana, entretenimento e esportes. "É a substituição das velhas tecnologias pelas novas, com serviços mais inteligentes e base tecnológica que sustentam a informação", diz. Algumas experiências já estão sendo aplicadas pela Cisco, como no Centro de Operações Rio (em parceria com a Prefeitura e a IBM) e em um projeto de inclusão digital na Baixada Fluminense. Desde 2007, a IBM reforçou o conceito de sustentabilidade com a campanha global Planeta Mais Inteligente. A empresa tem quatro estratégias de crescimento e uma delas é a área de cidades inteligentes. "Temos cerca de dois mil casos qualificados no mundo, já implantados ou em discussão", diz Gustavo Rabelo, diretor de cidades inteligentes da IBM Brasil. Anualmente, a companhia investe US$ 6 bilhões em P&D, e espera, só com a área de cidades inteligentes, faturar US$ 10 bilhões em 2015. No Brasil, a IBM inaugurou em 2011 um laboratório de pesquisa, mais focado em óleo e gás, mas que já resultou em soluções como uma ferramenta de previsão meteorológica no Centro de Operações Rio. A GE anunciou investimento de R$ 500 milhões na construção de um centro de pesquisas global, também no Rio. "Vamos desenvolver ali as pesquisas de sistemas inteligentes e integração de sistemas, que estão relacionadas às áreas tradicionais da companhia, como geração e transmissão de energia elétrica e saúde", diz Daniel Meniuk, da área responsável por cidades inteligentes. Para o executivo, os gestores públicos estão mais atentos a projetos que reduzam o impacto ambiental. Ele cita a participação da empresa no projeto que substituiu a iluminação da Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio, por lâmpadas de LED. "Estamos também envolvidos em projetos de maior eficiência em reúso de água e também em energia eólica", diz. Para Sergio Boanada, diretor de cidades e mega eventos da Siemens Brasil, a aplicação do conceito de cidades inteligentes está diretamente relacionada a eficiência. "O que buscamos é gerenciar a energia com controle e de forma inteligente", diz. Em abril, a empresa inaugurou em Curitiba o seu primeiro centro de pesquisas para redes inteligentes (smart grids) no país. A iniciativa fez parte de um plano de investimentos de US$ 600 milhões. O foco é o desenvolvimento de medidores inteligentes, que são fabricados em suas unidades no exterior. Projetos voltados ao conceito de cidades inteligentes não são exclusivos de grandes corporações. "Ideias empreendedoras e inovadoras podem contagiar o setor privado em vez de serem absorvidas e desvirtuadas", afirma o economista e professor da ECA/USP, Gilson Schwartz, que em 1999 lançou o Projeto Cidade do Conhecimento, iniciativa premiada na Rio+20 pela Unesco com o selo "20 Ideias Para Girar o Mundo". Um dos projetos virtuais desenvolvidos por Schwartz chama-se Moedas Criativas. Trata-se de um fundo imaginário de moedas que estimula o uso em ações práticas envolvendo cultura e cidadania. O envolvimento do usuário em iniciativas no mundo real se traduz em bônus, algo como um sistema de milhagem aérea. Em São Paulo, Schwartz fechou convênio com a Fecomércio e pretende envolver segmentos como o de padarias. Para Heloisa Tricate, gerente para o setor público da SAP, as companhias que lidam com TI devem beneficiar-se muito com a Lei de Acesso às Informações Públicas, sancionada no fim de 2011 por Dilma Rousseff. Segundo Heloisa, os cerca de 27 milhões de usuários de smartphones são clientes em potencial para aplicativos que estabeleçam mais transparência na relação entre os cidadãos e a administração pública. Nos próximos meses, a SAP deverá anunciar a implantação de um centro de pesquisas específico para o setor público. Será o quinto da empresa no mundo. A ideia prevê integrá-lo a universidades, centros de pesquisas e parceiros para gerar soluções sustentáveis e inovadoras para as grandes cidades. A companhia não revela os investimentos. Segundo Heloisa, a SAP investe anualmente US$ 2 bilhões em P&D. Em temos de dimensão geográfica, o maior projeto de cidades inteligentes em andamento no país fica em uma área de 240 hectares, no município pernambucano de São Lourenço da Mata, a 19 quilômetros de Recife. Trata-se de uma parceria entre a Odebrecht e a NEC para a construção do complexo Cidade da Copa. "Será a primeira 'smart city' da América Latina", afirma Massato Takakwa, diretor de negócios para governo da NEC Brasil. 'Será uma conjunção de várias tecnologias em uma mesma plataforma, em operações de gerenciamento, circulação de informações e monitoramento", afirma. O complexo prevê a construção de uma arena esportiva (orçada em R$ 532 milhões, a ser inaugurada na Copa), centro empresarial, universidade, hotel e área residencial. A conclusão total pode se dar em um prazo de até 20 anos. © 2000 – 2012. Todos os direitos reservados ao Valor Econômico S.A. . Verifique nossos Termos de Uso em http://www.valor.com.br/termos-de-uso. Este material não pode ser publicado, reescrito, redistribuído ou transmitido por broadcast sem autorização do Valor Econômico. Leia mais em: http://www.valor.com.br/brasil/2845782/solucoes-permanentes#ixzz28SvPt6EX |
14-09-2012: | "A nossa intenção é aproveitar a Copa do Mundo para divulgar essas áreas para os turistas internos e do exterior. Esta melhor estruturação e divulgação dos Parques Estaduais nos deixarão um importante legado: a apropriação dos paulistas, tão carentes de contato com a natureza, destas opções de turismo ecológico bem perto de casa”, disse Daniel Ramalho, assessor de gabinete da Secretaria de Meio Ambiente. |
Saiba mais sobre o Tatu-bola, mascote da Copa de 2014 |
De mensagens dentro de garrafas jogadas ao mar às famosas Time Capsules de Andy Warhol, o homem sempre foi fascinado por brincar com a transcendência.
Cápsulas do tempo contem objetos e informações e são lacradas para serem abertas no futuro. O termo surgiu em 1937, mas a idéia remonta às mais antigas civilizações da Mesopotâmia.
Minha proposta para a sua cápsula do tempo é que você se transporte para o outubro de 2020, daqui a 8 anos, e coloque dentro da caixa o que você já realizou de 20012 a 2014. Pode ser em forma de cartas, bilhetes.
Em 2020, quando você abrir a sua cápsula do tempo, vai ver se concretizou o que sonhou para a sua vida. Vai encontrar lá seus desejos para daqui a 8 anos.
O que você gostaria de ver sobre você? Sua família? Sua carreira? Seu negócio? Suas conquistas? Sua atuação no mundo? Suas vitórias? Seus amores? Seus filhos? Seus netos? Sua vida!
Se você já começou a pensar no que conquistou de 2012 já entrou no espírito da nossa cápsula do tempo. O espírito de ver o presente lá do futuro.
Instruções de uso para preparar seu futuro
1. um momento gostoso - dia da criança
2. imagine-se em outubro 2020, Olimpíadas 2020. Sacou?
3. solte-se!
4. comece a escrever para um amigo repassando as conquistas do seu negócio e da sua vida nos últimos 5 anos. As vitórias que um empreendedor com os seus desejos, as suas habilidades, vontades, ambição, determinação, tino, defeitos, azar e sorte conquistaram.
5. este é o espírito: o presente visto do futuro.
Enfim, pare, reflita, deseje, sonhe!
Este é o espírito ver o seu negócio no futuro e agir no presente.
Boa sorte e mãos à obra!
http://www.youtube.com/watch?v=s95KOYlM2TQ
Colégio cria 'cápsula do tempo' com mensagens de ex-alunos DE SÃO PAULOA cápsula do tempo do colégio Dante Alighieri não foi feita para durar 5.000 anos, como a da Expo Mundial de 1939, em Nova York. Mas seu conteúdo só poderá ser visto novamente daqui a 99 anos, quando o colégio criado pela elite italiana, nos Jardins (zona oeste), completar seu segundo centenário. A capsula do Dante é, na verdade, uma urna de metal que foi feita para guardar todos os registros do centenário do colégio, em 2011. Entre os objetos, convites de apresentações de canto, mensagens dos dirigentes, livros, medalhas e até um garrafinha comemorativa. A caixa lacrada foi instalada em um totem ontem. A cerimônia reuniu o conselho administrativo e agregados, a maioria ex-alunos. O clima era de reunião de família. Italiana, claro. Com direito a provocações. "A gente devia colocar você lá dentro [da cápsula], Messina", soltou um dos presentes. A brincadeira foi dirigida a José de Oliveira Messina, 84, presidente do Dante, enquanto discursava. Foi ele que concebeu o projeto. "A ideia me veio espontaneamente: porque não deixar um marco para daqui a cem anos?" O que você colocaria nessa caixa? Diante da pergunta, Gustavo de Lorenzo Messina Santos, 12, neto de José, não vacilou. "Ah, eu colocaria as minhas cadernetas." Se fossem preservadas na cápsula, alguém poderia se admirar, daqui a cem anos, que um menino paulistano passou a quarta e a quinta séries sem faltar nenhuma vez! |